Em Portugal há muito esta confusão entre contrastes, contradição, paradoxos.. Parece que é tudo a mesma coisa.
Mas não é. Mas em Portugal como toda a gente é super e... bem mais vale citar aqui o grande
"Ainda há muitos 'haters'. É sintomático de os ouvidos estarem viciados. As pessoas estão habituadas a pessoas que em estúdio nunca dão notas erradas, que tratam todas as suas ideias como se fossem as melhores. O meu desprendimento em relação às minhas ideias também incomoda"
Estejam descansados. Não fui eu o autor deste hediondo parágrafo.Isto vem na Ípsilon do dia 23 de Dezembro. O autor não é digno aqui do blog. Como diriam os ingleses "Too bad".
Mas sim isto veio com o Público, por vezes imagino se fosse eu a dizer uma coisa daquelas. Aposto que já teria o meu router a atirar raios laser para me decapitar.
Eu não gosto deste tipo e não percebo qual é a dele para dizer uma coisa destas. É típico do artista que não acredita numa palavra daquilo que diz ou canta. Os ouvidos estão viciados mas ainda deram para dar sucesso a este tipo, só por acaso. Que tem um ar de intelectualóide que até me faz impressão. Como grande parte dos músicos de Portugal. Manuel Cruz é bom exemplo em termos líricos.
A contradição por si só é estúpida. Mas isto é o problema de quem não consegue ver o paradoxo permanente em que vivem. Isso sim é interessante. O paradoxal. Aquilo que não faz sentido nenhum, mas no entanto estas pessoas satisfazem-se com a contradição, porque em Portugal as pessoas não entendem que quem se contradiz, ou não sabe o que diz, ou então é vira casaca.
"Quero que os homens tenha um machismo feminino e as mulheres um feminismo machista. É daí que nascem as contradições e os contrastes, que é o que me interessa"
Ora aí têm mais uma pérola. O que interessa são as contradições e os contrastes. Aos portugueses basta dizer muitas vezes coisas do género "Quero morrer para viver melhor" que é tão válido como dizer "Quero amputar uma perna para ficar mais leve" coisas sem sentido e sem objectivo.
Mas eu sou um hater. Um hater que se tivesse proferido estas duas frases era um estúpido de cima a baixo e que seria fulminado pela multidão enraivecida. Mas como foi quem foi, é maravilhoso.
Mas eu é que sou hater.
"And fiercely proud of it"
Mas não é. Mas em Portugal como toda a gente é super e... bem mais vale citar aqui o grande
"Ainda há muitos 'haters'. É sintomático de os ouvidos estarem viciados. As pessoas estão habituadas a pessoas que em estúdio nunca dão notas erradas, que tratam todas as suas ideias como se fossem as melhores. O meu desprendimento em relação às minhas ideias também incomoda"
Estejam descansados. Não fui eu o autor deste hediondo parágrafo.Isto vem na Ípsilon do dia 23 de Dezembro. O autor não é digno aqui do blog. Como diriam os ingleses "Too bad".
Mas sim isto veio com o Público, por vezes imagino se fosse eu a dizer uma coisa daquelas. Aposto que já teria o meu router a atirar raios laser para me decapitar.
Eu não gosto deste tipo e não percebo qual é a dele para dizer uma coisa destas. É típico do artista que não acredita numa palavra daquilo que diz ou canta. Os ouvidos estão viciados mas ainda deram para dar sucesso a este tipo, só por acaso. Que tem um ar de intelectualóide que até me faz impressão. Como grande parte dos músicos de Portugal. Manuel Cruz é bom exemplo em termos líricos.
A contradição por si só é estúpida. Mas isto é o problema de quem não consegue ver o paradoxo permanente em que vivem. Isso sim é interessante. O paradoxal. Aquilo que não faz sentido nenhum, mas no entanto estas pessoas satisfazem-se com a contradição, porque em Portugal as pessoas não entendem que quem se contradiz, ou não sabe o que diz, ou então é vira casaca.
"Quero que os homens tenha um machismo feminino e as mulheres um feminismo machista. É daí que nascem as contradições e os contrastes, que é o que me interessa"
Ora aí têm mais uma pérola. O que interessa são as contradições e os contrastes. Aos portugueses basta dizer muitas vezes coisas do género "Quero morrer para viver melhor" que é tão válido como dizer "Quero amputar uma perna para ficar mais leve" coisas sem sentido e sem objectivo.
Mas eu sou um hater. Um hater que se tivesse proferido estas duas frases era um estúpido de cima a baixo e que seria fulminado pela multidão enraivecida. Mas como foi quem foi, é maravilhoso.
Mas eu é que sou hater.
"And fiercely proud of it"
Etiquetas: opinião