Led Zeppelin - Achilles Last Stand
Album: Presence (1976)
Esta música é a primeira música do disco Presence dos Led Zeppelin.
It was an April morning when they told us we should go
As I turn to you, you smiled at me
How could we say no?
With all the fun to have, to live the dreams we always had
Oh, the songs to sing, when we at last return again
Sending off a glancing kiss, to those who claim they know
Below the streets that steam and hiss,
The devil's in his hole
Oh to sail away, To sandy lands and other days
Oh to touch the dream, Hides inside and never seen.
Into the sun the south the north, at last the birds have flown
The shackles of commitment fell, In pieces on the ground
Oh to ride the wind, To tread the air above the din
Oh to laugh aloud, Dancing as we fought the crowd
To seek the man whose pointing hand, The giant step unfolds
With guidance from the curving path, That churns up into stone
If one bell should ring, in celebration for a king
So fast the heart should beat, As proud the head with heavy feet.
Days went by when you and I, bathed in eternal summers glow
As far away and distant, Our mutual child did grow
Oh the sweet refrain, Soothes the soul and calms the pain
Oh Albion remains, sleeping now to rise again
Wandering & wandering, What place to rest the search
The mighty arms of Atlas, Hold the heavens from the earth
The mighty arms of Atlas, Hold the heavens from the earth
From the earth...
I know the way, know the way, know the way, know the way
Oh the mighty arms of Atlas, Hold the heavens from the earth..
Muito se diz sobre o significado desta música. Obviamente o nome presta-se bastante a isso. Contudo, e após alguma procura na internet sobre a letra, a teoria mais provável é Robert Plant (vocalista dos Led Zeppelin) ter escrito esta letra em alusão a umas férias que ele e a sua esposa fizeram em Abril de 1975, sem qualquer plano. Uma das localizações visitadas pelo casal terá sido a Montanha Atlas, daí a referência aos braços de Atlas.
Obviamente há aqui algumas referências susceptiveis de serem conectadas com a paixão de Plant pela obra de Tolkien. Na descida do rio Lothlorien a Irmandade do Anel passa por grandes estátuas de pedra com reis a apontar o infinito. É possível associar com o verso "To seek the man whose pointing hand, The giant step unfolds / With guidance from the curving path, That churns up into stone".
Há ainda a história ligada ao acidente de Robert Plant no qual feriu o calcanhar. Conta-se que na altura que escreveu a letra se pôs a pé mas que caiu rapidamente. Daí a referência ao calcanhar de Aquiles e o nome "Achilles Last Stand".
Apesar de todas as histórias que se contam sobre os Led Zeppelin e sobre as histórias à volta das suas músicas, nunca ninguém vai saber ao certo o que realmente significam. É isso que fascina e os Led Zeppelin são provavelmente a banda que conseguiu construir mais mitos fascinantes à sua voltal.
Voltando à música. Eu gosto bastante desta música, não só pela letra enigmática mas pela grandiosidade de toda a melodia. Cheia de variações complexas e agressivas, lideradas por uma guitarra a toda a força e acompanhada por uma das maiores intepretações em bateria, cortesia de John Henry Bonham, o melhor baterista de sempre.
Por todas as razões e mais uma é uma música de antologia dos Led Zeppelin, no seu melhor.
#1 - Magic Hour (dEUS)
#2 - Achilles Last Stand (Led Zeppelin)
#3 - Tea For One (Led Zeppelin)
Album: Presence (1976)
Esta música é a primeira música do disco Presence dos Led Zeppelin.
It was an April morning when they told us we should go
As I turn to you, you smiled at me
How could we say no?
With all the fun to have, to live the dreams we always had
Oh, the songs to sing, when we at last return again
Sending off a glancing kiss, to those who claim they know
Below the streets that steam and hiss,
The devil's in his hole
Oh to sail away, To sandy lands and other days
Oh to touch the dream, Hides inside and never seen.
Into the sun the south the north, at last the birds have flown
The shackles of commitment fell, In pieces on the ground
Oh to ride the wind, To tread the air above the din
Oh to laugh aloud, Dancing as we fought the crowd
To seek the man whose pointing hand, The giant step unfolds
With guidance from the curving path, That churns up into stone
If one bell should ring, in celebration for a king
So fast the heart should beat, As proud the head with heavy feet.
Days went by when you and I, bathed in eternal summers glow
As far away and distant, Our mutual child did grow
Oh the sweet refrain, Soothes the soul and calms the pain
Oh Albion remains, sleeping now to rise again
Wandering & wandering, What place to rest the search
The mighty arms of Atlas, Hold the heavens from the earth
The mighty arms of Atlas, Hold the heavens from the earth
From the earth...
I know the way, know the way, know the way, know the way
Oh the mighty arms of Atlas, Hold the heavens from the earth..
Muito se diz sobre o significado desta música. Obviamente o nome presta-se bastante a isso. Contudo, e após alguma procura na internet sobre a letra, a teoria mais provável é Robert Plant (vocalista dos Led Zeppelin) ter escrito esta letra em alusão a umas férias que ele e a sua esposa fizeram em Abril de 1975, sem qualquer plano. Uma das localizações visitadas pelo casal terá sido a Montanha Atlas, daí a referência aos braços de Atlas.
Obviamente há aqui algumas referências susceptiveis de serem conectadas com a paixão de Plant pela obra de Tolkien. Na descida do rio Lothlorien a Irmandade do Anel passa por grandes estátuas de pedra com reis a apontar o infinito. É possível associar com o verso "To seek the man whose pointing hand, The giant step unfolds / With guidance from the curving path, That churns up into stone".
Há ainda a história ligada ao acidente de Robert Plant no qual feriu o calcanhar. Conta-se que na altura que escreveu a letra se pôs a pé mas que caiu rapidamente. Daí a referência ao calcanhar de Aquiles e o nome "Achilles Last Stand".
Apesar de todas as histórias que se contam sobre os Led Zeppelin e sobre as histórias à volta das suas músicas, nunca ninguém vai saber ao certo o que realmente significam. É isso que fascina e os Led Zeppelin são provavelmente a banda que conseguiu construir mais mitos fascinantes à sua voltal.
Voltando à música. Eu gosto bastante desta música, não só pela letra enigmática mas pela grandiosidade de toda a melodia. Cheia de variações complexas e agressivas, lideradas por uma guitarra a toda a força e acompanhada por uma das maiores intepretações em bateria, cortesia de John Henry Bonham, o melhor baterista de sempre.
Por todas as razões e mais uma é uma música de antologia dos Led Zeppelin, no seu melhor.
#1 - Magic Hour (dEUS)
#2 - Achilles Last Stand (Led Zeppelin)
#3 - Tea For One (Led Zeppelin)
Etiquetas: musicalidades, músicas
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