Great American Nude é uma música que pertence ao primeiro disco dos (almighty) dEUS.
A música em si é muito boa, obviamente, contudo hoje falo de uma versão que anda por aí na internet, que é Great American Nude (Strip Mix), que penso que foi editada no cd single Via, em 1994.
Na verdade, não me apetece descrever a música, apetece-me apenas dizer que os dEUS, como sempre, são aquela banda que parece recriar as idealizações da minha imaginação. É muito impressionante como a maior parte das músicas deles ou soam ou falam de algo com que eu me identifico muito.
Esta música, começa com uma voz à qual se vão juntando sucessivas camadas. Primeiro uma voz, depois a bateria, depois a outra voz, depois um baixo e uma guitarra, depois um piano, depois um violino etc.
No início da música vejo alguém a expôr uma teoria, mas à medida que a música progride parece que cada instrumento é um convidado que se junta a uma festa que vai crescendo como uma bola de neve. Com naturalidade. Sem se forçar a ida a um caixote de luzes e sons aberrantes e monótonos. Ou a ida a um sítio onde por norma toda a gente está. Uma festa natural onde até um piano alegadamente desafinado e fora de ritmo fica bem. Onde nada fica de fora e os pormenores não se esquecem, porque os pormenores são feitos por cada um e não pela multidão. Onde cada um tem uma coisa a acrescentar e não se limita a ser o mesmo que os outros. Onde se pode cantar e gritar e inventar teorias sem ser recriminado por não sermos mais do mesmo. Em suma, a festa a que eu gostaria de ir e que não vou porque se existe ainda não cheguei perto de uma.
Esta música desperta esse sentimento. O tipo de festa que eu gostaria e teria prazer em ir. Uma festa onde toda a gente está confortável na sua própria pele. Infelizmente hoje toda a gente tenta ser aquilo que não é.
She had this thing about Aleister Crowley
It finally became an obssession
She had this thing about Aleister Crowley
Turn into a fascination
I don't mean to be rude...
Great American Nude
Burton in a salad bar sweet like a candy bar
No more sugar for a clean genius in quarantine
I mean where's the love, where's the hate
What's a smiling face and a sunburned prostate
For a man that great.
Richard there, Richard here,
Richard quoting Shakespeare,
Back and forth and back again,
To be or not to be a man.
Lizzy's getting dizzy,
she should've known it from the start
Being rich is just a lifestyle
Being alive is just a part
That's what makes a kilo heavier than a gram, mam
That's what makes a kilo heavier than a gram, mam
Pool smart, move fashion
And the crowning on a brown man
Black is butter count the shaky hands
I got a gift from my mother,
She got it for a dime
Maybe she got it from someone else
And I don't mind
But it's just a phase
When i get crazy
Can't tell the picture from a sound
I thought we would just call her
Great american Brown
Great american Brown
You see, I got it from my mother
She got it from a book
Get the gallery connected
Get the clientele to form
Save a demon for a duck
Burton in a salad bar sweet like a candy bar
No more bourbon for a clean genius in quarantine
I mean where's the love, where's the hate,
And what's a smiling face and a sunburned prostate
For a man that great.
Richard there,
Richard here,
Richard picks his final ear,
This was from my mother,
I never asked it back,
Because since I lost her boyfriend,
I tend to allow every man,
To get it to a little try.
Walk that walk,
Talk that talk,
Hey I wanna testify
Great american nude
Take American Express ?
A música em si é muito boa, obviamente, contudo hoje falo de uma versão que anda por aí na internet, que é Great American Nude (Strip Mix), que penso que foi editada no cd single Via, em 1994.
Na verdade, não me apetece descrever a música, apetece-me apenas dizer que os dEUS, como sempre, são aquela banda que parece recriar as idealizações da minha imaginação. É muito impressionante como a maior parte das músicas deles ou soam ou falam de algo com que eu me identifico muito.
Esta música, começa com uma voz à qual se vão juntando sucessivas camadas. Primeiro uma voz, depois a bateria, depois a outra voz, depois um baixo e uma guitarra, depois um piano, depois um violino etc.
No início da música vejo alguém a expôr uma teoria, mas à medida que a música progride parece que cada instrumento é um convidado que se junta a uma festa que vai crescendo como uma bola de neve. Com naturalidade. Sem se forçar a ida a um caixote de luzes e sons aberrantes e monótonos. Ou a ida a um sítio onde por norma toda a gente está. Uma festa natural onde até um piano alegadamente desafinado e fora de ritmo fica bem. Onde nada fica de fora e os pormenores não se esquecem, porque os pormenores são feitos por cada um e não pela multidão. Onde cada um tem uma coisa a acrescentar e não se limita a ser o mesmo que os outros. Onde se pode cantar e gritar e inventar teorias sem ser recriminado por não sermos mais do mesmo. Em suma, a festa a que eu gostaria de ir e que não vou porque se existe ainda não cheguei perto de uma.
Esta música desperta esse sentimento. O tipo de festa que eu gostaria e teria prazer em ir. Uma festa onde toda a gente está confortável na sua própria pele. Infelizmente hoje toda a gente tenta ser aquilo que não é.
She had this thing about Aleister Crowley
It finally became an obssession
She had this thing about Aleister Crowley
Turn into a fascination
I don't mean to be rude...
Great American Nude
Burton in a salad bar sweet like a candy bar
No more sugar for a clean genius in quarantine
I mean where's the love, where's the hate
What's a smiling face and a sunburned prostate
For a man that great.
Richard there, Richard here,
Richard quoting Shakespeare,
Back and forth and back again,
To be or not to be a man.
Lizzy's getting dizzy,
she should've known it from the start
Being rich is just a lifestyle
Being alive is just a part
That's what makes a kilo heavier than a gram, mam
That's what makes a kilo heavier than a gram, mam
Pool smart, move fashion
And the crowning on a brown man
Black is butter count the shaky hands
I got a gift from my mother,
She got it for a dime
Maybe she got it from someone else
And I don't mind
But it's just a phase
When i get crazy
Can't tell the picture from a sound
I thought we would just call her
Great american Brown
Great american Brown
You see, I got it from my mother
She got it from a book
Get the gallery connected
Get the clientele to form
Save a demon for a duck
Burton in a salad bar sweet like a candy bar
No more bourbon for a clean genius in quarantine
I mean where's the love, where's the hate,
And what's a smiling face and a sunburned prostate
For a man that great.
Richard there,
Richard here,
Richard picks his final ear,
This was from my mother,
I never asked it back,
Because since I lost her boyfriend,
I tend to allow every man,
To get it to a little try.
Walk that walk,
Talk that talk,
Hey I wanna testify
Great american nude
Take American Express ?
Etiquetas: deus, great american nude, klaas janzoons, rudy trouve, stef kamil carlens, tom barman
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