Por muitas vezes falo com pessoas, que têm filosofias de vida completamente diferentes da minha, para o bem e para o mal.
Uma das coisas que mais me faz confusão é pro exemplo quando afirmo que só faz sentido termos relações sexuais com a pessoa que amamos. Isto porque as pessoas dizem que sexo é bom, o que eu subscrevo.
Contudo também afirmam, que sexo, como namorados/as, deve ser com várias pessoas diferentes para descobrir-mos a pessoa de quem gostamos realmente. Isto é, devemos experimentar para saber como são as coisas.
Pois bem, eu digo NONSENSE!!!
Porque bem não é melhor simplesmente esperar por aquela pessoa que realmente é a indicada para nós? Não é melhor esperar por essa pessoa que vai ser a nossa metade e com ela partilhar-mos tudo aquilo que temos de mais intimo? Física e psicologicamente.
Não será melhor apenas partilhá-lo com a pessoa certa que sabemos que estará connosco durante toda a vida?
E acho que é uma estupidez quando as pessoas dizem esse tipo de coisas. É como dizer que preferem comprar dez pares de sapatos para ver se ficam bem e se são confortáveis ao invés de comprarem um par que será o ideal para os seus pés.
Obviamente eu tenho noção de que esta ideia de relação amorosa é extremamente romântica eu que pouquíssima gente a segue hoje em dia, mas eu ainda penso desta maneira e não me estou a dar mal, definitivamente.
Neste e em muitos outros tópicos em conversas (porque aqui só há um comentário de cem em cem anos) recebo muitas vezes os elogios mais lisonjeantes.
"És arrogante! Tens a mania! Achas que sabes mais que os outros!" etc etc.
E eu acabo sempre por dizer que quem me acha arrogante tem toda a razão, porque para todos os efeitos as opiniões dessas pessoas não me interessam absolutamente nada.
Eu sou um crente de que através da observação do mundo podemos verificar quais são os melhores comportamentos a adoptar. Eu vejo uma pessoa a falhar por motivo x, identifico o problema e soluciono a imprevisibilidade, sem garantias de que isso evite que eu falhe, mas pelo menos reduzo a probabilidade, e esta acção repetida muitas vezes reduz as parvoíces muitas vezes. Porque vendo os erros dos outros também podemos aprender a não os cometer.
Embora eu como muitos outros tenha cometido erros e aprendido com eles, dando lógica ao dizer "Aprender com os seus próprios erros" sou apologista de que devemos aprender com os nossos erros e com os erros dos outros. Porque se temos a possibilidade de evitar certas coisas através da observação porque não fazê-lo? Simplesmente os resultados não são tão imediatos como abrir uma conta no Facebook e depois ir sair com os nossos mil amigos, apanhar uma bebedeira e fazer sexo com uma pessoa ao acaso. É mais divertido talvez, mas no fim, não é mais que uma perda de tempo.
O que eu constatei por diversas vezes ao longo da vida, foram pessoas a tomar decisões mal pensadas, que eu na mesma posição não tomei porque preferi esperar para ver em que davam as coisas, e mais tarde as pessoas que tomaram as más decisões vieram dizer-me que deviam ter feito o mesmo que eu. O mesmo em relação a atitudes para com outras pessoas, quem me conhece sabe que eu não sou arrogante, porque simplesmente as pessoas não aguentam que alguém não lhes ligue nenhuma ou que as achem desinteressantes e então nessa altura sou arrogante porque não quero saber daquela pessoa, mas no fundo não sou porque a minha indiferença prende-se com o facto de eu ver nessas pessoas coisas que me afastam delas. A partir daqui a escolha é minha em dar-me ou não com pessoa x ou y. É preciso entender que eu não sou obrigado a ser simpático com toda a gente e a ser amigo de toda a gente. E isso leva-me a um ponto de vantagem, que é o momento em que se deixa de estar preso ao aspecto social para passar a viver a nossa felicidade espiritual fazendo as coisas que queremos como queremos, porque é a única coisa que nos dá satisfação garantidamente. Não é o número de amigos ou o número de pessoas que nos ligam, isso são apenas números para massajar o nosso ego quando queremos desviar o foco da nossa atenção.
O que nos faz feliz são as pequenas realizações que nós tentamos e conseguimos.
Durante o tempo têm sido várias as vezes em que o tempo mostrou-me que eu estava certo em ponderar as minhas acções.
E tudo isto vem da capacidade para parar e pensar. Pensar no que se passou e no que se pode passar. É o que toda a gente devia fazer, pelo menos um pouquinho mais!
Slow
Would be the tempo of the restless mind
You've seen what a listless life can bring
And wait and then he waits until he's waiting for
For the latency of everything
Gently behind the beat
We shuffle on ancient streets
The reverb of time
Is our vantage point
We slept for a million years
Lived through a million fears
We are not nervous
We will not ask for more
Pawns of the troubled times
And kings of our petty crimes
The minds will function
With a small delay
See what the past has planned
The future's a beggar's hand
The more we understand
The slower our days
Ifyou can slow up I'm gonna slow up too
Uma das coisas que mais me faz confusão é pro exemplo quando afirmo que só faz sentido termos relações sexuais com a pessoa que amamos. Isto porque as pessoas dizem que sexo é bom, o que eu subscrevo.
Contudo também afirmam, que sexo, como namorados/as, deve ser com várias pessoas diferentes para descobrir-mos a pessoa de quem gostamos realmente. Isto é, devemos experimentar para saber como são as coisas.
Pois bem, eu digo NONSENSE!!!
Porque bem não é melhor simplesmente esperar por aquela pessoa que realmente é a indicada para nós? Não é melhor esperar por essa pessoa que vai ser a nossa metade e com ela partilhar-mos tudo aquilo que temos de mais intimo? Física e psicologicamente.
Não será melhor apenas partilhá-lo com a pessoa certa que sabemos que estará connosco durante toda a vida?
E acho que é uma estupidez quando as pessoas dizem esse tipo de coisas. É como dizer que preferem comprar dez pares de sapatos para ver se ficam bem e se são confortáveis ao invés de comprarem um par que será o ideal para os seus pés.
Obviamente eu tenho noção de que esta ideia de relação amorosa é extremamente romântica eu que pouquíssima gente a segue hoje em dia, mas eu ainda penso desta maneira e não me estou a dar mal, definitivamente.
Neste e em muitos outros tópicos em conversas (porque aqui só há um comentário de cem em cem anos) recebo muitas vezes os elogios mais lisonjeantes.
"És arrogante! Tens a mania! Achas que sabes mais que os outros!" etc etc.
E eu acabo sempre por dizer que quem me acha arrogante tem toda a razão, porque para todos os efeitos as opiniões dessas pessoas não me interessam absolutamente nada.
Eu sou um crente de que através da observação do mundo podemos verificar quais são os melhores comportamentos a adoptar. Eu vejo uma pessoa a falhar por motivo x, identifico o problema e soluciono a imprevisibilidade, sem garantias de que isso evite que eu falhe, mas pelo menos reduzo a probabilidade, e esta acção repetida muitas vezes reduz as parvoíces muitas vezes. Porque vendo os erros dos outros também podemos aprender a não os cometer.
Embora eu como muitos outros tenha cometido erros e aprendido com eles, dando lógica ao dizer "Aprender com os seus próprios erros" sou apologista de que devemos aprender com os nossos erros e com os erros dos outros. Porque se temos a possibilidade de evitar certas coisas através da observação porque não fazê-lo? Simplesmente os resultados não são tão imediatos como abrir uma conta no Facebook e depois ir sair com os nossos mil amigos, apanhar uma bebedeira e fazer sexo com uma pessoa ao acaso. É mais divertido talvez, mas no fim, não é mais que uma perda de tempo.
O que eu constatei por diversas vezes ao longo da vida, foram pessoas a tomar decisões mal pensadas, que eu na mesma posição não tomei porque preferi esperar para ver em que davam as coisas, e mais tarde as pessoas que tomaram as más decisões vieram dizer-me que deviam ter feito o mesmo que eu. O mesmo em relação a atitudes para com outras pessoas, quem me conhece sabe que eu não sou arrogante, porque simplesmente as pessoas não aguentam que alguém não lhes ligue nenhuma ou que as achem desinteressantes e então nessa altura sou arrogante porque não quero saber daquela pessoa, mas no fundo não sou porque a minha indiferença prende-se com o facto de eu ver nessas pessoas coisas que me afastam delas. A partir daqui a escolha é minha em dar-me ou não com pessoa x ou y. É preciso entender que eu não sou obrigado a ser simpático com toda a gente e a ser amigo de toda a gente. E isso leva-me a um ponto de vantagem, que é o momento em que se deixa de estar preso ao aspecto social para passar a viver a nossa felicidade espiritual fazendo as coisas que queremos como queremos, porque é a única coisa que nos dá satisfação garantidamente. Não é o número de amigos ou o número de pessoas que nos ligam, isso são apenas números para massajar o nosso ego quando queremos desviar o foco da nossa atenção.
O que nos faz feliz são as pequenas realizações que nós tentamos e conseguimos.
Durante o tempo têm sido várias as vezes em que o tempo mostrou-me que eu estava certo em ponderar as minhas acções.
E tudo isto vem da capacidade para parar e pensar. Pensar no que se passou e no que se pode passar. É o que toda a gente devia fazer, pelo menos um pouquinho mais!
Slow
Would be the tempo of the restless mind
You've seen what a listless life can bring
And wait and then he waits until he's waiting for
For the latency of everything
Gently behind the beat
We shuffle on ancient streets
The reverb of time
Is our vantage point
We slept for a million years
Lived through a million fears
We are not nervous
We will not ask for more
Pawns of the troubled times
And kings of our petty crimes
The minds will function
With a small delay
See what the past has planned
The future's a beggar's hand
The more we understand
The slower our days
Ifyou can slow up I'm gonna slow up too
Etiquetas: opinião
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